Após 20 dias, menina que desapareceu no PR é achada em Minas Gerais

Por Jornal Cianoticias em 31/01/2024 às 11:33:10
Foto: Reprodução

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Depois de 20 dias desaparecida, a menina Ágatha Sofia de três anos de idade, foi localizada na noite de terça-feira (30) na cidade de Governador Valadares, em Minas Gerais. O desaparecimento da menina gerou grande repercussão, tanto em Cascavel, quanto no país inteiro, visto que o caso foi noticiado em âmbito nacional.

Diante da importância da localização de Ágatha, que morava com uma família acolhedora no Bairro Santa Cruz em Cascavel, o Delegado-Chefe da 15ª SDP (Subdivisão Policial) de Cascavel, Doutor Rubens Miranda Junior, comandou uma entrevista coletiva para dar mais detalhes sobre a ação, que contou com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e Delegacia Antissequestro de Minas Gerais.

Ainda hoje (31) garotinha chegará em Cascavel de avião e será imediatamente encaminhada à outra família acolhedora para amenizar e evitar qualquer trauma à criança, que felizmente foi resgatada com saúde e ilesa fisicamente, conforme constatado por exames realizados nesta manhã. O Delegado Diego Martins afirmou que ela não passou por nenhum tipo de risco enquanto esteve desaparecida.

Após a menina ser encontrada, os policiais também cumpriram os mandados de prisão expedidos em face da mãe biológica de Ágatha e do namorado dela. O casal era abrigado por uma pessoa, que tem um grau de parentesco com a genitora da criança, e foi encaminhada para prestar depoimento da Delegacia, devendo responder por favorecimento pessoal.

O Secretário de Assistência Social, Hudson Moreschi, que também esteve presente na coletiva, destacou que a menina ficará sob os cuidados de uma família acolhedora diferente da que estava antes do sequestro, mas que será garantido à ex-mãe acolhedora, o contato com Ágatha, tendo em vista o forte vínculo já existente entre elas.

Sobre a recuperação de Ágatha, o Delegado Diego comentou que toda a ação ocorreu de maneira tranquila, sendo que a mãe biológica reconheceu que a atitude tomada foi errada e desesperada.

Quanto a guarda da genitora, Moreschi relatou que essa é uma questão técnica, que depende da análise do Poder Judiciário, mas destacou que o crime cometido por ela dificultará bastante este processo.

Fonte: CGN

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